segunda-feira, 10 de outubro de 2011

LEGENDAS DO OBREIRO DA VERDADE • Emmanuel/Francisco C. Xavier


Compreender que as necessidades e as esperanças dos outros são fundamentalmente iguais às nossas.

Auxiliar sem exigir que o beneficiado nos tome as ideias.

Reconhecer que a Divina Providência possui estradas inúmeras para socorrer as criaturas e iluminá-las.

Aprender a tolerar com paciência as pequenas humilhações, a fim de prestar os grandes testemunhos de sacrifício pessoal que a causa da verdade lhe reclamará possivelmente algum dia.

Esquecer-se pela obra que realiza.

Guiar-se pela misericórdia e não pela crítica.

Abençoar sem reprovar.

Construir ou reconstruir, sem ofender ou condenar.

Trabalhar sempre sem o propósito de ser ou parecer o maior ou o melhor ante os demais.

Cultivar ilimitadamente a cooperação e a caridade.

Coibir-se de irritação e de azedume.

Agir sem criar problemas.

Observar que sem a disciplina individual no campo do bem, a prática do bem se faz impossível.

Respeitar a personalidade dos companheiros.

Encontrar ocasião para atender à benção da prece.

Deter-se nas qualidades nobres e olvidar as prováveis deficiências do próximo.

Valorizar o esforço alheio.

Nunca perder tempo.

Apagar inimizades ou discórdias através da desculpa fraterna e do serviço constante que devemos uns aos outros.

Criar oportunidades de trabalho para si, ajudando aos outros no sentido de descobrirem as oportunidades de trabalho que digam respeito à capacidade e às possibilidades de realização, conservando em tudo a certeza inalterável de que toda pessoa é importante na edificação do Reino de Deus.



Trecho de Artigo publicado originalmente na coluna dominical "Chico Xavier pede licença"

do jornal Diário de S. Paulo, na década de 1970. (http://www.herculanopires.org.br/)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Kardec em 3 D - vídeo



Modellazione 3D di Allan kardec , codificatore dei primi libri spiritisti.
Sofware di utilizzo: 3dsmax e zbrush
Autore: Giacobelli Pasquale.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Guerras


742. Que é o que impele o homem à guerra?
“Predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual e transbordamento das paixões. No estado de barbaria, os povos um só direito conhecem — o do mais forte. Por isso é que, para tais povos, o de guerra é um estado normal. À medida que o homem progride, menos freqüente se torna a guerra, porque ele lhe evita as causas, fazendo-a com humanidade, quando a sente necessária.”

743. Da face da Terra, algum dia, a guerra desaparecerá?
“Sim, quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus. Nessa época, todos os povos serão irmãos.”

744. Que objetivou a Providência, tornando necessária a guerra?
“A liberdade e o progresso.”

a) — Desde que a guerra deve ter por efeito produzir o advento da liberdade, como pode freqüentemente ter por objetivo e resultado a escravização?
“Escravização temporária, para esmagar os povos, a
fim de fazê-los progredir mais depressa.”

745. Que se deve pensar daquele que suscita a guerra para proveito seu?
 “Grande culpado é esse e   muitas existências lhe serão necessárias para expiar todos os assassínios de que haja sido causa, porquanto responderá por todos os homens cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição.”

(Questões extraídas de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, FEB)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O Culto à Revolução Farroupilha



Todos nós estamos observando a passagem de mais uma Semana Farroupilha. No próximo dia 20 de setembro estaremos “comemorando” cento e setenta e seis anos da proclamação da República Riograndense.

Os leitores devem ter notado que a expressão “comemorando” foi aposta neste texto entre aspas. Isto se deve a uma única questão: será que devemos “comemorar” este dia?

Estou ciente de que poderei ser mal interpretado neste propósito de influenciar uma reflexão acerca deste tema. Aliás, um tema que faz o coração do gaúcho palpitar mais forte, afinal, o mesmo já tem o sangue quente por natureza e quando se fala da Revolução Farroupilha, aí sim, aflora o orgulho de ser Riograndense.

Acontece que refletindo sobre a pergunta feita logo acima, vem à tona o modo como, nós gaúchos, cultuamos este orgulho de ter proclamado à República Riograndense e declarado guerra ao Império constituído pela Família Real.

Voltando-nos ao Livro dos Espíritos, exatamente na questão 744, Allan Kardec indagou da plêiade de Espíritos qual o objetivo da Providência ao tornar a guerra necessária. Os Espíritos responderam em duas palavras de enorme significado: a liberdade e o progresso.

Não era muito mais que isso que os gaúchos do século XIX buscavam. A liberdade do poder arrebatador do Império e o progresso econômico, intelectual e moral de sua gente. Não é a toa que a Providência permitiu que esta guerra perdurasse dez anos consecutivos até a lavratura do termo de paz em Ponche Verde, hoje município de Dom Pedrito-RS.

Porém, o que nos leva a refletir sobre isso é o modo como nós cultuamos uma revolução, uma guerra, que furtou a vida de milhares de pessoas, manchando de sangue não apenas os campos verdes da Região da Campanha, mas manchando a nossa história.

Quando um povo desembainha uma espada para poder impor o seu pensamento ou quem sabe a sua liberdade de pensamento contra outra parcela de uma população dominante, é porque não avançamos o suficiente como Espírito e como seres pensantes para usar das estratégias do diálogo e da brandura, ensinadas por Jesus de Nazaré.

Como consta da questão 742 de O Livro dos Espíritos, a causa que nos leva a guerra é a “predominância da natureza selvagem sobre a espiritual e satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos conhecem apenas o direito do mais forte; é por isso que a guerra é para eles um estado normal”.

Ocorre que, em pleno século XXI, não podemos mais achar que é “normal” um povo se rebelar contra outro povo ou quem sabe contra o seu próprio povo sem discutir civilizadamente os seus requerimentos e suas concessões.

Por outro lado, muito menos admissível que cultuemos, com orgulho, uma revolução que aniquilou os nossos próprios irmãos. Devemos recordar sim, o que não podemos é render cultos a um fato que apenas demonstrou o nosso estado de barbárie. Um procedimento totalmente apartado daquele que o nosso Mestre Nazareno nos demonstrou em sua vinda para a crosta terrestre há dois mil anos.

O que esperamos sinceramente é que chegue a era em que a guerra desaparecerá totalmente da face da Terra, como consta na resposta dada pelos Espíritos à questão 743 de O Livro dos Espíritos, momento em que “os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus; então, todos os povos serão irmãos”.

Nessa hora, não mais cultuaremos as guerras passadas, apenas nos recordaremos delas como uma passagem melancólica na história da civilização humana.

Quando isso ocorrer falaremos das guerras como um momento do pretérito em que nos distanciamos totalmente dos preceitos cristãos, falaremos que não tínhamos entendido o maior mandamento dado por Jesus que é “amai-vos uns aos outros”. Naquela época nós acreditávamos na violência, “armando-nos uns contra os outros”.

Aguardemos esses dias em que a paz será mote de celebração, mas aguardemos praticando a caridade, única saída para a autoiluminação.





José Artur M. Maruri dos Santos

Advogado e Colaborador da União Espírita Bageense

Leia: http://bagespirita.blogspot.com

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

sábado, 27 de agosto de 2011

TERRORISMO DE NATUREZA MEDIÚNICA


Sutilmente vai-se popularizando uma forma lamentável de revelação mediúnica, valorizando as questões perturbadoras que devem receber tratamento especial, ao invés de divulgação popularesca de caráter apocalíptico.

Existe um atavismo no comportamento humano em torno do Deus temor que Jesus desmistificou, demonstrando que o Pai é todo Amor, e que o Espiritismo confirma através das suas excelentes propostas filosóficas e ético-morais, o qual deve ser examinado com imparcialidade.
Doutrina fundamentada em fatos, estudada pela razão e lógica, não admite em suas formulações esclarecedoras quaisquer tipos de superstições, que lhe tisnariam a limpidez dos conteúdos relevantes, muito menos ameaças que a imponham pelo temor, como é habitual em outros segmentos religiosos.

Durante alguns milênios o medo fez parte da divulgação do Bem, impondo vinganças celestes e desgraças a todos aqueles que discrepassem dos seus postulados, castrando a liberdade de pensamento e submetendo ao tacão da ignorância e do primitivismo cultural as mentes mais lúcidas e avançadas...

O Espiritismo é ciência que investiga e somente considera aquilo que pode ser confirmado em laboratório, que tenha caráter de revelação universal, portanto, sempre livre para a aceitação ou não por aqueles que buscam conhecer-lhe os ensinamentos. Igualmente é filosofia que esclarece e jamais apavora, explicando, através da Lei de Causa e Efeito, quem somos, de onde viemos, para onde vamos, porque sofremos, quais são as razões das penas e das amarguras humanas... De igual maneira, a sua ética-moral é totalmente fundamentada nos ensinamentos de Jesus, conforme Ele os enunciou e os viveu, proporcionando a religiosidade que integra a criatura na ternura do seu Criador, sendo de simples e fácil formulação.

Jamais se utiliza das tradições míticas greco-romanas, quais as das Parcas, sempre tecendo tragédias para os seres humanos, ou de outras quaisquer remanescentes das religiões ortodoxas decadentes, algumas das quais hoje estão reformuladas na apresentação, mantendo, porém, os mesmos conteúdos ameaçadores. De maneira sistemática e contínua, vêm-se tornando comuns algumas pseudorrevelações alarmantes, substituindo as figuras mitológicas de Satanás, do Diabo, do Inferno, do Purgatório, por Dragões, Organizações demoníacas, regiões punitivas atemorizantes, em detrimento do amor e da misericórdia de Deus que vigem em toda parte.

Certamente existem personificações do Mal além das fronteiras físicas, que se comprazem em afligir as criaturas descuidadas, assim como lugares de purificação depois das fronteiras de cinza do corpo somático, todos, no entanto, transitórios, como ensaios para a aprendizagem do Bem e sua fixação nos painéis da mente e do comportamento.

O Espiritismo ressuscita a esperança e amplia os horizontes do conhecimento exatamente para facultar ao ser humano o entendimento a respeito da vida e de como comportar-se dignamente ante as situações dolorosas. As suas revelações objetivam esclarecer as mentes, retirando a névoa da ignorância que ainda permanece impedindo o discernimento de muitas pessoas em torno dos objetivos essenciais da existência carnal.

Da mesma forma como não se deve enganar os candidatos ao estudo espírita, a respeito das regiões celestes que os aguardam, desbordando em fantasias infantis, não é correto derrapar nas ameaças em torno de fetiches, magias e soluções miraculosas para os problemas humanos, recorrendo-se ao animismo africanista, de diversos povos e às suas superstições. No passado, em pleno período medieval, as crenças em torno dos fenômenos mediúnicos revestiam-se de místicas e de cerimônias cabalísticas, propondo a libertação dos incautos e perversos das situações perniciosas em que transitavam.

O Espiritismo, iluminando as trevas que permanecem dominando incontáveis mentes, desvela o futuro que a todos aguarda, rico de bênçãos e de oportunidades de crescimento intelecto-moral, oferecendo os instrumentos hábeis para o êxito em todos os cometimentos.

A sua psicologia é fértil de lições libertadoras dos conflitos que remanescem das existências passadas, de terapêuticas especiais para o enfrentamento com os adversários espirituais que procedem do ontem perturbador, de recursos simples e de fácil aplicação.

A simples mudança mental para melhor proporciona ao indivíduo a conquista do equilíbrio perdido, facultando-lhe a adoção de comportamentos saudáveis que se encontram exarados em O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, verdadeiro tratado de eficiente psicoterapia ao alcance de todos que se interessem pela conquista da saúde integral e da alegria de viver.
Após a façanha de haver matado a morte, o conhecimento do Espiritismo faculta a perfeita integração da criatura com a sociedade, vivendo de maneira harmônica em todo momento, onde quer que se encontre, liberada de receios injustificáveis e sintonizada com as bênçãos que defluem da misericórdia divina.

A mediunidade, desse modo, a serviço de Jesus, é veículo de luz, de seriedade, dignificando o seu instrumento e enriquecendo de esperança e de felicidade todos aqueles que se lhe acercam.

Jamais a mediunidade séria estará a serviço dos Espíritos zombeteiros, levianos, críticos contumazes de tudo e de todos que não anuem com as suas informações vulgares, devendo tornar-se instrumento de conforto moral e de instrução grave, trabalhando a construção de mulheres e de homens sérios que se fascinem com o Espiritismo e tornem as suas existências úteis e enobrecidas.

Esses Espíritos burlões e pseudossábios devem ser esclarecidos e orientados à mudança de comportamento, depois de demonstrado que não lhes obedecemos, nem lhes aceitamos as sugestões doentias, mentirosas e apavorantes com as histórias infantis sobre as catástrofes que sempre existiram, com as informações sobre o fim do mundo, com as tramas intérminas a que se entregam para seduzir e conduzir os ingênuos que se lhes submetem facilmente...

O conhecimento real do Espiritismo é o antídoto para essa onda de revelações atemorizantes, que se espalha como um bafio pestilencial, tentando mesclar-se aos paradigmas espíritas que demonstraram desde o seu surgimento a legitimidade de que são portadores, confirmando o Consolador que Jesus prometeu aos seus discípulos e se materializou na incomparável Doutrina.

Ante informações mediúnicas desastrosas ou sublimes, um método eficaz existe para a avaliação correta em torno da sua legitimidade, que é a universalidade do ensino, conforme estabeleceu o preclaro Codificador.

Desse modo, utilizando-se da caridade como guia, da oração como instrumento de iluminação e do conhecimento como recurso de libertação, os adeptos sinceros do Espiritismo não se devem deixar influenciar pelo moderno terrorismo de natureza mediúnica, encarregado de amedrontar, quando o objetivo máximo da Doutrina é libertar os seus adeptos, a fim de os tornar felizes.

Vianna de Carvalho

(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 7 de dezembro de 2009, durante o período de realização do XVII Congresso Espírita Nacional, em Calpe, Espanha.). publicado originalmente em O Reformador.

sábado, 20 de agosto de 2011



A UNIÃO ESPÍRITA BAGEENSE - CAMINHO DA LUZ tem a honra de convidá-los para as atividades da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência a realizar-se de 21 a 28 de Agosto de 2011, conforme o cronograma a seguir.


Contamos com a presença de todos, pois é muito importante para nós!


Participem conosco!


A Instituição localiza-se na Av. Gen. Osório, nº 2478, em Bagé-RS. O telefone para contato é (53) 32403500.
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21 de agosto:
- DOMINGO - 16 horas - Palestra de abertura com VINÍCIUS LIMA LOUSADA, licenciado em Pedagogia (FURG), Mestre e Doutorando em Educação (UFRGS), servidor da Doutrina Espírita, atua no quadro da FERGS (Federação Espírita do Rio Grande do Sul), como palestrante, escritor e facilitador de grupo de estudos, cursos e seminários. TEMA: A EDUCAÇÃO EM TEMPO DE TRANSIÇÃO PLANETÁRIA. LOCAL: Salão de Atos da Instituição.


22 de agosto:
- SEGUNDA-FEIRA - 09 horas - JOGOS DE FUTSAL INTEGRATIVOS. Participação das escolas: EEEF FÉLIX CONTREIRAS RODRIGUES, EMEF MESTRE PORTO, CAMINHO DA LUZ E CAPS II.
SEGUNDA-FEIRA - 14h30min - OFICINAS: A INCLUSÃO ATRAVÉS DA ARTE. Professora de Ed. Artística - SANLAI MARINHO. HERNANDES COUGO E THEO GOMES- Artista Revelação.


23 de agosto:
- TERÇA-FEIRA - Manhã e Tarde - BRINQUEDOS - Dia de Recreação em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer.
- TERÇA-FEIRA - 14h - PALESTRA SOBRE "BULLING" com a Profª CLÁUDIA MOSCARELLI CORRAL (Profª da URCAMP e UERGS - Mestre em Saúde Pública)


24 de agosto:
- QUARTA-FEIRA - 09h30min - PALESTRA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS com a Profª CLÁUDIA IRIZAGA GONÇALVES, professora da Rede Pública de Ensino e Diretora da Escola Estadual Justino Quintana, trabalhadora da Casa Espírita Vicente de Paula.
- QUARTA-FEIRA - 14h - Apresentação do grupo Caminho da Luz no Instituto Municipal de Belas Artes.


25 de agosto:
- QUINTA-FEIRA - Tarde - EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DAS OFICINAS NO CORETO - Praça Silveira Martins.


26 de agosto:
- SEXTA-FEIRA - 14h - APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS NO GINÁSIO CAMINHO DA LUZ - Pedro Sá e Grupo de Amigos - Música Tradicionalista; Academia Biocenter; Oficina de Dança Caminho da Luz - Professoras Maximira Viana e Celusa Sabreda; show de mágica - Prof. Cesar Palomeque.


28 de agosto:
- DOMINGO - 16 horas - PALESTRA DE ENCERRAMENTO com MARIA ELISABETH BARBIERI, bacharel em Direito, servidora da Justiça Federal aposentada e Presidente da FERGS (Federação Espírita do Rio Grande do Sul). TEMA: SOMOS IMORTAIS. Local: Salão de Atos da Instituição.


"Quando perdemos o direito de ser diferentes perdemos o privilégio de sermos livres". (Anônimo)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

OS QUE SE DEDICAM AS COISAS ESPIRITUAIS - Emmanuel


Nunca nos cansaremos de repetir que a existência no orbe terreno constitui, para as almas mais ou menos evolvidas, um estágio de aprendizado ou degredo; junto desses seres sensíveis, vivem os espíritos retardados no seu adiantamento e aqueles que se encontram no inicio da evolução.

Para todos, porém, a luta é a lei purificadora.

Os que vivem com mais dedicação às coisas do Espírito, esses encontram maiores elementos de paz e felicidade no futuro; para eles, que sofreram mais em razão do seu afastamento da vida mundana, a morte é um remanso de tranqüilidade e de esperança.

Encontrarão a paz ambicionada nos seus dias de lágrimas torturantes, e sociedades esclarecidas os esperam em seu seio, para celebrarem dignamente os seus atos de heroísmo na tarefa árdua de resistência às inúmeras seduções que a existência planetária oferece.

(Do Livro "Emmanuel", psicografado por Chico Xavier)